A Recapagem Transroda possui tecnologia, atual de materiais de altíssima qualidade para recapar pneus de qualquer tipo de veículos, para qualquer tipo de uso. O serviço de recapagem garante qualidade e durabilidade iguais ao de um pneu novo, com economia expressiva.
Seja a frio, seja a quente, a recapagem de pneus (troca da banda de rodagem - tread) executada pela Recapagem Transroda, é feita sob os mais rígidos controles de qualidade e processos industriais em Paragominas PA.
O MAC- MOREFLEX AUTO CONTROLE é um sistema programável, instalado na autoclave, que controla e monitora todo o processo de vulcanização de forma, precisa, confiável e com atualização constante, possibilitando maior segurança e confiabilidade no processo. Além disso, permite a assistência à distância, via internet.
Qualidade, confiabilidade e repetibilidade são as palavras-chave do processo, é a confiança de que os pneus vulcanizados terão a qualidade que se repetirá uniformemente, sempre.
MHF1 | |
Eixo: | livre |
Aplicação: | rodoviária |
Distância: | Longa |
MHF2 | |
Eixo: | livre |
Aplicação: | Rodoviária / Regional |
Distância: | Longa / Média |
MHF3 | |
Eixo: | livre |
Aplicação: | Rodoviária / Regional |
Distância: | Longa / Média |
MHM | |
Eixo: | Tração |
Aplicação: | Mista / Severa |
Distância: | Média / Curta |
MHO | |
Eixo: | Todas as Posições |
Aplicação: | Mista / Severa |
Distância: | Média / Curta |
MHT | |
Eixo: | Tração |
Aplicação: | Rodoviária/Regional-urbana |
Distância: | Longa/Média |
MHT1 | |
Eixo: | Tração |
Aplicação: | Rodoviária |
Distância: | Longa |
MHU2 | |
Eixo: | Todas as Posições |
Aplicação: | Rodoviária/Regional-Úrbana |
Distância: | Longa/Média |
Em veículos específicos para cada coleta, motoristas treinados e uniformizados efetuam a logística de coleta e entrega dos pneus. Cada pneu coletado recebe uma nota fiscal com todos os dados relativos à identificação dos pneus e o serviço que deverá ser efetuado em cada pneu (desenho de produção, consertos ou laudos). Estes dados são inseridos no sistema, o qual acompanhará sua fabricação, atualizará as estatísticas da frota-cliente, emitirá laudos técnicos, gráficos comparativos para cada um dos pneus recusados e emitirá a nota fiscal de entrega.
A limpeza geral dos pneus é efetuada com o auxílio de uma máquina que possui escovas de aço rotativas para diminuir os resíduos e facilitar a próxima etapa do processo, a inspeção, para uma maior confiabilidade nas demais etapas do processo, diminuindo as possibilidades de falha e dar um melhor aspecto no acabamento final do pneu após a recapagem.
Com a carcaça devidamente limpa, realiza-se a primeira inspeção visual. Nesse momento, averiguam-se a espessura, a quantidade de borracha, a relação de altura/ largura, partes da banda de colagem e partes internas.
Caso os danos à carcaça sejam muito profundos ou por qualquer motivo não seja possível realizar a reconstrução, o processo é interrompido. Se a carcaça estiver em bom estado, ela segue no processo derecapagem (reforma).
Seguindo rigorosamente as especificações técnicas dos fabricantes de pneus e a determinação imposta pelo desenho de reforma, o operador de raspa inicia o processo de raspagem para retirar a borracha remanescente do pneu, a fim de que ele possa receber o novo composto.
Já com o pneu devidamente raspado e duplamente examinado o operador limpa todos os danos que se apresentam visualmente e/ou foram identificados, num trabalho minucioso e com um ferramental especial, usando “carbides” de diversos formatos e gramaturas, para retirar os materiais danificados, tais como aço e cordonéis soltos, em um cavalete especial com articulações, exaustores, esmerilhadeiras pneumáticas e chicotes elétricos.
Este processo é o responsável pela imunização da carcaça, após seu tratamento e exposição da borracha ao ozônio, comumente chamado de aplicação de cola.
Este processo tem como finalidade a aplicação dos consertos (reparos) aos danos encontrados no pneu com a finalidade de repor a capacidade de carga perdida pela carcaça em razão do dano. O reparo é aplicado com uma camada de coxim de ligação (borracha crua, laminada), obedecendo um critério de centralização, de acordo com o dano, e é roletado para provocar a expulsão do ar entre o reparo e a área aplicada.
Nesta etapa, um tipo de borracha especial deverá ser aplicado, a fim de tampar e nivelar todos os orifícios anormais que estiverem presentes no pneu. Isso garante que a peça não perca a calibragem, por exemplo.
Com a determinação da largura, desenho e comprimento (determinado durante o processo de raspagem), o operador irá cortar a banda a ser aplicada.
Com a carcaça e a banda de rodagem devidamente preparadas, em uma máquina chamada "builder", o operador insere o pneu no mandril, infla, determina a folga das emendas, aplica a banda e executa a emenda da mesma. Após a banda ser aplicada, é acionado o dispositivo de roletagem, composto de dois roletes que se movimentam do centro para as extremidades do pneu, retirando todo o ar entre a banda e carcaça.
Com uma envelopadeira, após a aplicação da almofada de drenagem, será colocado um envelope de borracha por fora do pneu. Este envelope será o responsável por eliminar o ar localizado entre a banda e ele próprio, quando no processo de vulcanização, formando assim uma câmara de vácuo que irá pressionar a banda de rodagem contra a carcaça para uma perfeita aderência.
Para uma perfeita vulcanização, os pneus devem estar inflados (dentro da autoclave). Isso é possível por montagem em aros bipartidos específicos, contendo uma câmara de ar e um protetor. Usamos uma mesa especial para efetuar esta montagem, para uma adequada acomodação destes componentes.
A vulcanização é a etapa mais importante de qualquer processo de reforma de pneus. O critério de vulcanização poderá, determinar até mesmo a longevidade da carcaça. A tecnologia Vipal, pioneira mundial na utilização de autoclaves, utiliza-se de temperatura inferior àquela capaz de iniciar o processo de deterioração da carcaça por aquecimento. Isso explica o surgimento do nome "recapagem a frio" . Em uma autoclave especialmente concebida para a vulcanização de pneus em baixa temperatura, que possui um completo controle de pressões, as bandas de rodagem são vulcanizadas. A carcaça na confortável temperatura de "210f", inferior àquela que o pneu foi projetado para suportar em condições normais de trabalho. Um diferencial de pressão (Interna dos pneus 115 Lbs/Pol. e da Autoclave 85 Lbs/Pol ), um tempo padrão (04:15Hs após 190f) e uma temperatura rigorosamente estável (210f), tudo controlado eletronicamente, asseguram o mais eficiente processo de vulcanização já concebido para reforma de pneus.
Após a vulcanização, todos os pneus são desmontados e seguem para o Centro de Controle de Qualidade, com a finalidade de verificar se houve alguma falha durante os processos. Os pneus aprovados, seguem para emissão de documentos fiscais (NF de serviços) e expedição aos seus proprietários.